Uma ferramenta colaborativa de transparência e fiscalização do Legislativo no Rio de Janeiro.
A rachadinha é uma prática ilícita, porém comum, em que o assessor repassa ao parlamentar ou ao chefe de gabinete parte de seu salário ou mesmo benefícios como auxílio educacional. Em geral vem acompanhada de ilícitos como lavagem de dinheiro, ocultação de bens, nepotismo, concussão, falsidade ideológica e corrupção.
A ALERJ divulga o nome dos assessores, porém não identifica a qual gabinete estão vinculados. São 25 gabinetes sob investigação do MPRJ através de PIC’s (Procedimentos Investigatórios Criminais) , correspondendo a 35% do total de 70 parlamentares.
Cruzamos dados como o mapeamento dos deputados e seus assessores, e informações como rendimento líquido por deputado e de cada um dos seus assessores, além da remuneração de cada um e gratificações recebidas.
As denúncias podem ser feitas através do formulário da Ouvidoria do MPRJ.